O curso de Gestão de Recursos Humanos (RH) combina características importantes para quem enxerga na faculdade um meio de melhorar de vida. É uma faculdade com boa remuneração e empregabilidade, além de permitir um rápido ingresso no mercado de trabalho, devido ao período mais curto de formação exigido pelo Tecnólogo.
Uma graduação em RH também é ideal para trabalhar com pessoas. Hoje, as atividades do setor deixaram de ser apenas burocráticas e estão cada vez mais pautadas no desenvolvimento dos funcionários, bem como na criação de um ambiente de trabalho positivo. Você se interessa por esses assuntos?
Neste conteúdo, reunimos tudo sobre o curso de Gestão de Recursos Humanos para você conhecer a graduação e entender por que essa é uma excelente opção de diploma. Então, continue a leitura e conheça uma faculdade promissora!
- 1 O que vou estudar na faculdade de Gestão de Recursos Humanos?
- 2 Em quanto tempo me formo?
- 3 Há a possibilidade de cursá-lo no EAD?
- 4 Qual é o perfil ideal do graduando em Gestão de Recursos Humanos?
- 5 Quais são as competências necessárias para trabalhar na área?
- 6 Quais são as possibilidades de atuação?
- 7 Como está o mercado para o setor de RH?
- 8 Como fica a média salarial para os profissionais da área?
O que vou estudar na faculdade de Gestão de Recursos Humanos?
A Gestão de Recursos Humanos cuida dos serviços internos de gerenciamento da relação entre a organização e as pessoas que convivem em seu ambiente de trabalho. É hoje uma área com excelente empregabilidade, devido à relevância dos funcionários para realizar os planos de negócios.
Fazer essa faculdade possibilita não apenas assumir o cargo de gestor de RH, mas também as funções de analista. Isto é, dentro do RH, temos inúmeras especialidades, que podem vir a ser a sua área de atuação no futuro. Assim, a graduação é mais ampla do que o nome sugere à primeira vista.
Gestão de Departamento Pessoal
A primeira área de atuação e estudo é a gestão do departamento pessoal, que consiste em cuidar dos serviços mais operacionais do setor: fazer orçamentos internos, gerir a folha de pagamentos, documentar eventos importantes, realizar a assinatura ou rescisão de contrato de trabalho, entre outras atividades.
Esse trabalho, hoje em dia, é apoiado pela tecnologia, com programas de computador que lidam com tarefas burocráticas e digitalizam arquivos. Durante a graduação, estudamos a gestão de processos e a legislação trabalhista para atuar no dia a dia dessa área.
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas
O profissional também pode trabalhar com a identificação de quais competências um cargo ou, até mesmo, a empresa como um todo necessitam. A partir de então, usam atividades ligadas à educação para melhorar as habilidades dos funcionários da empresa, de acordo com as posições que ocupam.
Esses programas de treinamento, por vezes, são encadeados e apresentam objetivos de longo prazo, como preparar alguém para ser promovido ou manter um profissional atualizado. Aqui, falamos em desenvolvimento de pessoas, e não mais em ações voltadas para resolver problemas pontuais.
Na faculdade, existem disciplinas específicas de treinamento e de desenvolvimento de pessoas, que unem conhecimentos de Gestão, Psicologia e Pedagogia.
Recrutamento e Seleção de Pessoas
Por sua vez, as atividades de recrutamento consistem nos processos para atrair candidatos qualificados para empresa. Posteriormente, os profissionais são classificados do mais apto ao menos apto, na chamada seleção de pessoas. Afinal, queremos realizar a melhor contratação, não é mesmo?
As vagas que você vê disponibilizadas em sites de emprego ou no LinkedIn são fruto do processo de recrutamento. Já as temidas entrevistas de emprego são técnicas de seleção. Na faculdade, é preciso aprender essas e outras práticas, como triagem de currículos, descrição de vagas, aplicação de testes e provas e criação de dinâmicas de grupo.
Gestão de Benefícios e Atividades de Disciplina
A Gestão de Recursos Humanos costuma se encarregar do sistema de reforço do comportamento, premiando ações desejadas. Assim, o profissional estuda como planejar e estruturar benefícios, plano de saúde, salário, vale-alimentação, bonificações, promoções etc. Igualmente, aprende planos de carreira, que definem como será o crescimento da pessoa na empresa.
Por outro lado, no dia a dia, nem sempre as condutas internas são compatíveis com as necessidades, normas e objetivos da empresa. Assim, é importante estudar a maneira correta de aplicar advertências, suspensões e demissões, que são as principais medidas corretivas em relação aos colaboradores, além de saber dar feedbacks e ajudar o funcionário a melhorar.
Gestão de Desempenho
Os profissionais de RH tentam melhorar também o desempenho dos profissionais, deixando-os mais produtivos, econômicos, pontuais etc. em suas atividades. Para isso, estudam como aplicar avaliações de desempenho e trabalhar os resultados obtidos. Igualmente, aprendem, durante a faculdade, a trabalhar a motivação e o engajamento dos colaboradores.
As avaliações abrangem, até mesmo, a qualidade dos serviços de Recursos Humanos com base em indicadores, como o número de pessoas que deixam a empresa, as ausências ao trabalho e o retorno obtido após a aplicação de um treinamento.
Gestão de Clima Organizacional
Os cuidados com o ambiente de trabalho são responsabilidade e campo de estudos do RH. Aqui, é muito comum aplicar pesquisas para entender a percepção dos funcionários sobre como é trabalhar na empresa, buscando melhorias nas experiências vividas pelos colaboradores.
Cuidados com saúde e bem-estar, gestão de conflitos, cumprimento da legislação trabalhista, segurança no local de trabalho, construção de uma cultura forte na empresa e cuidados com a comunicação são alguns dos diversos assuntos estudados em Gestão de Recursos Humanos.
A faculdade, nesse sentido, fornece uma base de conhecimentos e técnicas de gestão, mas tem o foco nos assuntos, nos processos e nos desafios de Recursos Humanos. Nisso ela se diferencia da Administração, que é mais generalista e não estuda a gestão de pessoas como alvo principal, e sim ao lado de outras disciplinas.
Outra dúvida frequente é entre fazer Gestão Hospitalar ou Recursos Humanos. A diferença é que o gestor de hospitais está mais ligado ao marketing, à logística e às finanças das organizações da área da saúde; ou seja, a gestão de pessoas ou de RH também é parte, e não o foco principal do curso.
Como visto, a Gestão de Recursos Humanos estuda treinamentos, avaliações, benefícios, desempenho e outras questões de RH a fundo. Em uma empresa, sua atuação pode ocorrer especificamente em uma das especialidades ou unir funções, dependendo de como foram desenhados as atribuições e os serviços internamente.
Em quanto tempo me formo?
A graduação em Gestão de Recursos Humanos pode ser concluída em 4 semestres ou 2 anos. Diferentemente do curso técnico, o Tecnólogo é superior, tendo como característica o foco em uma área mais específica e em um conjunto menor de profissões em comparação ao Bacharelado. Assim, é possível realizar um rápido ingresso no mercado, dentro do campo de atuação do curso.
Uma vantagem do Tecnólogo em relação ao curso técnico é o alinhamento com as exigências mais atuais. Hoje, o profissional precisa dos princípios e das noções de gestão, porque os Recursos Humanos atuam lado a lado com os gestores das empresas. Aliás, ele não se limita aos cuidados com as tarefas operacionais e repetitivas, precisando de pensamento crítico e de estratégia nos recrutamentos, treinamentos, benefícios etc.
A graduação também oferece a oportunidade de realizar especializações, mestrados e doutorados no futuro. Assim, ao se estabelecer na carreira e conquistar melhor condição de vida, é possível continuar os estudos e crescer ainda mais na profissão.
Há a possibilidade de cursá-lo no EAD?
Um diferencial do curso de Gestão de Recursos Humanos aqui da Anhanguera é a disponibilidade em diferentes modalidades: presencial, semipresencial e 100% online. Como muitos alunos trabalham e estudam, essa flexibilidade é importante para tornar a educação acessível e dar condições para que as pessoas consigam melhorar de vida.
O presencial é a modalidade mais tradicional, em que o aluno comparece ao polo de ensino de segunda a sexta. Aqui, quem tem mais tempo livre pode vivenciar a experiência de sala de aula, tendo uma interação mais próxima com os colegas e os professores.
Já o semipresencial é uma experiência intermediária. A frequência à sala de aula varia de 1 a 3 vezes por semana, e a maior parte do conteúdo teórico é vista no ambiente virtual de aprendizagem, com aulas, materiais e tarefas realizadas pela internet.
Por fim, o máximo de flexibilidade é obtida na graduação 100% online, em que não há necessidade de aulas teóricas presenciais. Assim, todo conteúdo é visto pela plataforma online, além de existirem mecanismos de interação pela internet, como professores online para tirar dúvidas, fóruns de discussão entre os alunos e feedback.
As experiências no presencial, no semipresencial e no 100% online são caminhos diferentes para desenvolver as suas competências em Gestão de Recursos Humanos. Você pode escolher de acordo com a sua disponibilidade para estudar ou gosto pessoal, pois todas formam, ano a após ano, excelentes profissionais.
Qual é o perfil ideal do graduando em Gestão de Recursos Humanos?
O perfil do profissional de RH é mais orientado para pessoas, pois os serviços de RH buscam principalmente o desenvolvimento e o bom desempenho dos funcionários. Para isso, é preciso enxergar os interesses dessas pessoas, mediando a relação delas com a empresa, bem como encontrando maneiras de mantê-las motivadas.
Duas outras características importantes são a curiosidade e a capacidade de aprender. Em diversas atividades, o RH toma emprestado conhecimentos de outras disciplinas, como a já citada área de Administração, mas também de Direito, de Pedagogia, de Coaching e de Psicologia, e você precisa estar disposto a se inteirar sobre esses assuntos.
Também podemos identificar que a área é mais prática do que teórica. Aquilo que aprendemos em sala de aula terá aplicação direta no dia a dia das empresas, ou seja, o estudo não tem como foco apenas compreensão e abordagem dos assuntos, mas a produção de resultados nas organizações.
As características apontadas podem ser desenvolvidas ao longo do curso. A faculdade é o momento para superar esses e outros desafios ligados ao desenvolvimento de habilidades e competências. Aliás, muitas pessoas superaram, até mesmo, dificuldades vindas do ensino médio, pois as aulas e os professores da graduação têm boa didática e contribuem para esse crescimento.
Aqui na Anhanguera, os alunos também contam com benefícios exclusivos relacionadas à prática e ao perfil profissional. Um exemplo é o acesso ao Canal Conecta, no qual é possível realizar testes comportamentais e estudar as exigências do mercado de trabalho. Além disso, no site, existem processos seletivos de estágio e de emprego abertos, uma vez que a experiência profissional acelera o aprendizado.
Quais são as competências necessárias para trabalhar na área?
Ao pensar o perfil profissional, é importante considerar as competências relevantes para se destacar na área. Nesse caso, além de ter um conhecimento sólido em cada uma das especialidades de RH e de gestão de pessoas, é importante considerar habilidades de relacionamento interpessoal, porque a área, como dito, é mais orientada para pessoas.
Comunicação
A comunicação é uma das habilidades mais relevantes. O profissional de RH interage com todos os setores, da alta gestão até a operação no “chão da fábrica”; logo, precisa saber usar uma linguagem adequada aos diferentes perfis que existem dentro da empresa. Além disso, a própria comunicação da empresa deve ser clara para evitar conflitos, erros, fofocas e divergências.
Empatia
Outra habilidade bastante valiosa nos dias de hoje é a empatia. As empresas vêm modificando as características do departamento de pessoal com o objetivo de trazer mais humanidade aos processos internos. Essa humanização não acontece por acaso. Ela é uma estratégia que visa atrair os melhores profissionais para empresa, gerando vantagens competitivas ao negócio.
Uso de tecnologias e tendências
Uma terceira preocupação é, durante a faculdade, pesquisar sobre as tecnologias aplicáveis ao setor de Recursos Humanos. Mesmo pequenas empresas hoje contam com algum nível de digitalização do processo de RH, sem contar que cada vez mais as decisões do setor são apoiadas em análises de dados. Logo, fique atento à questão, combinado?
Habilidades de coaching
Por fim, podemos citar as habilidades de coaching e de orientação profissional como bons diferenciais para se destacar na carreira. Em diversas situações, o melhor profissional de RH é aquele que contribui decisivamente para a motivação e o desenvolvimento das pessoas no ambiente de trabalho.
Quais são as possibilidades de atuação?
Embora seja mais especializado do que outras disciplinas, a Gestão de Recursos Humanos abre um bom número de áreas de atuação. Logicamente, todas estarão ligadas, direta ou indiretamente, ao relacionamento entre profissionais e empresas.
Não por acaso, em primeiro lugar, a faculdade de RH abre portas nas diferentes áreas de atuação do departamento de pessoal:
- gestão de departamento pessoal;
- serviços operacionais de RH;
- análise e gestão de benefícios;
- treinamento e recrutamento de pessoas;
- planos de carreira;
- orientação de pessoal;
- gestão de clima organizacional e ambiente de trabalho;
- recrutamento e seleção de pessoas.
Ao pesquisar vagas, observe que a nomenclatura de cargos e do próprio departamento pode variar. Departamento humano, departamento de gestão de pessoas e departamento de RH são exemplos das denominações adotas pelas empresas. Aliás, ao pesquisar vagas, olhe sempre as atribuições, pois, muitas vezes, há confusão entre os termos gestor, administrador, especialista e analista de RH.
Fique atento, também, às oportunidades na carreira pública. Embora a quantidade de concursos seja menor que na área de Direito, é possível concorrer por boas oportunidades nos setores administrativos dos estados, municípios, tribunais, órgãos públicos e empresas estatais.
Como está o mercado para o setor de RH?
O nascimento dos Recursos Humanos tem origem no início do séc. XX. Segundo Idalberto Chiavenato, na nona edição da obra Recursos Humanos: o capital humano das organizações, naquela época, o setor se chamava relações industriais, e seu papel era amenizar as relações existentes entre empresas e profissionais, que tinham interesses conflitantes.
Na década de 1950, além da administração de conflitos, o setor passou a ajudar as empresas a cumprir as leis trabalhistas, que haviam se consolidado nas décadas anteriores. Aqui, surge o nome departamento de pessoal, como uma expressão desse novo momento da disciplina.
Logo após, na década de 1960, houve uma transformação. Sem abrir mão das atribuições anteriores, o setor passou a cuidador dos “recursos humanos”. Isto é, as pessoas passaram a ser consideradas elementos estratégicos para o sucesso das empresas, embora estivessem no mesmo patamar dos recursos financeiros e materiais.
Essa tendência ultrapassa toda a década de 1970, que foi quando surgiu o termo “Recursos Humanos”, como denominação para o departamento. Posteriormente, com os avanços tecnológicos e as mudanças sociais das décadas seguintes, pouco a pouco, a visão sobre os profissionais mudou.
O momento em que vivemos hoje, em que foi cunhada a expressão “Gestão de Pessoas”, tem como marco o início dos anos 2000. Segundo Chiavenato, esse novo conceito apresenta três características relevantes.
Reconhecer as diferenças entre pessoas
O papel do RH atualmente é desenvolver o potencial das pessoas em vez de tentar padronizar os profissionais. Assim, o gestor de Recursos Humanos deve estar atento não só aos diferentes valores, históricos, níveis de instrução, personalidades etc., mas em como usar as diferenças em benefício da organização.
Enxergar as pessoas como elementos vivos
A mudança também se direciona a diferenciar as pessoas dos recursos materiais e financeiros. As pessoas podem entregar criatividade, aprender novas competências, serem inovadoras e empreender dentro da organização, entre outras características. Além disso, precisam estar motivadas, saudáveis e comprometidas para gerar resultados.
Reposicionar as pessoas como parceiras da organização
Um terceiro ponto levantado pelo especialista é que as pessoas investem na empresa. No dia a dia, elas entregam competências, responsabilidades, comprometimento, inovação etc., ao passo que esperam retornos como benefícios, tratamento humanizado, salários e bem-estar. Aliás, quanto maior o possível retorno, maiores serão os investimentos.
Podemos acrescentar ao panorama a importância da tecnologia nos Recursos Humanos na atualidade, como mencionamos anteriormente. Toda a gestão de RH acontece com o auxílio de soluções de informática.
Mais recentemente, os Recursos Humanos começaram a participar mais ativamente das decisões estratégicas da empresa. Ora, se são os colaboradores quem vão executar os planos, e o negócio depende de suas competências, por que não ouvir o RH ao tomar decisões? Essa tendência é conhecida como RH estratégico.
Como fica a média salarial para os profissionais da área?
Com as mudanças, o mercado exige pensamento crítico e estratégia dos profissionais de RH, o que traz empregabilidade para aqueles que optam pela faculdade. Afinal de contas, é no Tecnólogo que tais desafios são abordados, analisando-se a fundo cada uma das especialidades do setor, em vez de lidar apenas com questões operacionais.
O salário do profissional de Recursos Humanos é elevado e, normalmente, a pessoa é inserida em uma carreira — ou seja, ela pode ser promovida diversas vezes. Ademais, há um excelente custo-benefício se considerarmos o período mais curto de formação. Veja as principais funções segundo a Pesquisa Salarial da Catho:
- analista de RH júnior — R$ 2.082,39*;
- analista de RH pleno — R$ 3.058,93*;
- analista de RH sênior — R$ 5.307,34*;
- coordenador/chefe de RH — R$ 6.055,18*;
- especialista em RH — R$ 6.565,89*;
- gerente de RH — R$ 7.897,02*.
Um ponto interessante é que a carreira, em determinado ponto, permite seguir o caminho de especialista ou de gestor. Assim, você pode desenvolver um trabalho ainda mais aprofundado nas áreas de treinamento, benefícios, recrutamento etc., ou seguir para administração das equipes e unidades de RH da empresa.
Aqui na Anhanguera, temos um projeto voltado para que os alunos conheçam diferentes trajetórias de sucesso no mercado de trabalho. O nome dele é Aula Destaque, e o objetivo é trazer profissionais conceituados, como Ricardo Amorim, Paulo Cunha e Marcelo Castelli, para compartilhar experiências e abordar questões relevantes para futuros gestores.
O curso se preocupa também com esse casamento entre tecnologia e RH. Atualmente, os sistemas de RH são uma disciplina da faculdade de RH, além de outras tendências, como análise de dados, inteligência artificial e triagem de currículos automatizada, serem abordadas nas disciplinas.
A inscrição no curso pode ser feita pelo vestibular online ou tradicional. A prova aqui da Anhanguera é uma redação, em que você vai redigir um texto argumentativo sobre o tema proposto. Além disso, é possível usar a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para substituir o exame.
Vale ressaltar, ainda, que os valores das mensalidades de RH estão mais acessíveis, especialmente nas modalidades de ensino semipresencial e 100% online. Abaixo, você confere mais detalhes de nosso curso de Gestão de Recursos Humanos:
Pelo que vimos até aqui, a faculdade de RH é um caminho bastante interessante para aliar um trabalho relevante com excelentes oportunidades para melhorar de vida. Além disso, na Anhanguera, existem diversas formas de ingresso e opções de bolsa e crédito para tornar a graduação mais acessível e aproximar você do diploma.
Sendo assim, vivemos o momento ideal para você fazer faculdade e alavancar a sua carreira. A Gestão de Recursos Humanos tem boa empregabilidade e remuneração, e, por meio da educação, você pode conquistar uma excelente colocação nessa área.
Então, o que você acha de começar a sua faculdade de RH? Acesse a página do vestibular da Anhanguera e faça a sua inscrição!
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