A carreira de Relações Internacionais é tradicional nas mais antigas e nas melhores universidades do país. Desde que você conclua seus estudos em uma instituição renomada (federais, Anhanguera, etc), poderá ocupar cargos de prestígio no governo e nas empresas. Se aliar a bons cursos de línguas estrangeiras, terá acesso a altos patamares.
A formação dos cursos de Relações Internacionais é multidisciplinar. Sua composição é principalmente de história, geografia, entre outros. Você ainda deve estar sempre atento às notícias e pontos de vista de diferentes nações e espectros políticos. Isso é, sem contar habilidades de negociação, mediação de conflitos e de bom relacionamento.
Se você quer ter acesso a essa carreira de prestígio que traz oportunidades de bons salários e posições no mercado de trabalho, confira o artigo abaixo. Nele você encontrará tudo a respeito das profissões do setor das Relações Internacionais, como trabalhar nele, desafios e oportunidades, e muito mais.
Faça uma boa leitura!
- 1 Conheça a Carreira de Relações Internacionais
- 2 Como está o Mercado para Relações Internacionais
- 3 Cargos e Especializações em Relações Internacionais
- 4 Salários e Benefícios
- 5 Cultura e Desafios da Carreira
- 6 Desafios e Perspectivas Futuras
- 7 Como Ingressar na Carreira de Relações Internacionais
- 8 Caminhos e Educação Necessária para Relações Internacionais
- 9 Como se qualificar para trabalhar com Relações Internacionais
Conheça a Carreira de Relações Internacionais
O mercado de trabalho das Relações Internacionais é bem amplo. É possível ir pelos caminhos da política, da diplomacia, do comércio exterior, da logística internacional, entre outros. No entanto, independente do caminho que você escolher, cujas oportunidades vou explorar mais à frente, você precisa estudar e se dedicar bastante à carreira.
Estudantes de Relações Internacionais precisam escolher uma boa instituição para seus estudos e esse é só o começo. Também precisam estudar política externa e como ela se relaciona com o Brasil atualmente, acompanhar as notícias da globalização e saber de ponta a ponta sobre todos os tratados internacionais ligados à área que quer operar.
Os bons cargos para diplomatas, embaixadores e negociadores internacionais demandam esse estudo e dedicação. Em compensação, costumam oferecer bons salários e benefícios, além das oportunidades de conhecer o mundo nas viagens de negociação e mediação internacional. Na verdade, sair do país para conhecer outras culturas é quase obrigatório para a realização de um bom trabalho.
Um diplomata não serve a um regime e sim a um país.
Barão de Rio Branco
Como está o Mercado para Relações Internacionais
Operar com relações internacionais é a garantia de sempre ter boas oportunidades de trabalho à disposição. Enquanto seu país, Brasil, tiver cooperação internacional, haverá espaço para a sua carreira.
Não que você necessariamente precise operar em embaixadas, consulados ou no Ministério das Relações Exteriores. Acontece que são as relações entre países que criam vínculos comerciais e abrem portas para você operar.
Logo, há muitas oportunidades para profissionais operarem como negociadores, consultores de relações internacionais, entre outras tarefas nesse campo. Basta que você se dedique constantemente e fique atento às vagas e aos editais de concurso público.
Uma boa sugestão é manter relações formidáveis desde cedo com professores e colegas – são pessoas que podem ser pontes para trabalhos no presente e no futuro. Essa dica, no entanto, acaba servindo para toda carreira de prestígio que depende de relacionamentos para alcançar boas oportunidades de trabalho. É o famoso “quem indica” ou networking.
Cargos e Especializações em Relações Internacionais
Se você quiser seguir carreira no setor de relações internacionais, saiba que há 3 formas de trabalhar nesse mercado. São elas o setor privado, o setor público e o caminho do empreendedorismo. Cada uma delas traz oportunidades e desafios próprios.
Alguns desses cargos podem ser executados em mais de um setor. O que muda é o fim da sua tarefa e a instituição para qual presta serviço. Em todas elas, no entanto, se prepare para fazer intercâmbio cultural: seja como natureza da profissão, seja como exigência para ser um bom profissional.
Veja os diferentes tipos de cargos e especializações em relações internacionais você pode operar:
A relações internacionais no setor privado
Trabalhar com relações internacionais no setor privado é um leque cheio de diferentes opções. Boa parte delas estão no comércio internacional. Isso significa que você vai operar fazendo negociações entre empresas de diferentes países.
A compra e venda, importação e exportação, é só um tipo de tarefa para ser executada. Você também pode operar como consultor, analista de logística internacional, consultor cultural político (para situar as empresas nas diferenças culturais), entre outras.
Fora do COMEX (Comércio Exterior), você também pode procurar por cargos em conferências internacionais, no Fundo Monetário Internacional (FMI), na Organização das Nações Unidas (ONU), no Banco Mundial, na Organização Mundial do Comércio (OMC) e em outras oportunidades e organizações.
Cabe notar que você terá que estudar bastante sobre tópicos específicos durante a carreira de relações internacionais no setor privado. Por exemplo, caso queira trabalhar com comércio exterior de cabeças de gado, precisará saber sobre consumo, qualidade de carne e outras características do produto e das diferenças de cultura. Esses pontos trarão argumentos para negociações de entrega, preço, prazo, entre outros pontos.
A relações internacionais no setor público
O profissional que quiser operar no setor público como profissional de relações internacionais também possui diferentes oportunidades, mas a gama de possibilidades é menor à do setor privado.
Para começo de conversa, é possível operar como embaixador, diplomata ou cônsul. Alcançar esses cargos demandará uma dedicação enorme aos estudos. Você não terá apenas que ter formações para trazer ao currículo, mas também ir bem em concursos como o do Instituto Rio Branco.
O Instituto Rio Branco é a Academia Diplomática Brasileira, que opera no Ministério de Relações Exteriores. Trata-se do órgão que realiza e contrata diplomatas brasileiros, sendo que suas provas são de alta dificuldade e concorrência.
Inclusive, cabe dizer que o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD), processo seletivo para ingresso na carreira de diplomata, é anual. Sua realização acontece desde o ano de 1996 e possui abrangência nacional com todas as fases sendo aplicadas em todas as capitais estaduais e no Distrito Federal.
A aprovação no exame habilita você a ingressar no cargo básico de diplomata, o de “terceiro-secretário”, e a matricular-se no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco.
Você precisará estudar além do que for ensinado nas escolas de relações internacionais, estando atento a notícias e teorias sobre política, mercado e segurança internacional, entre outros assuntos.
Sua dedicação é que o colocará como um profissional representando o Brasil na União Européia (UE), no Conselho de Segurança da ONU ou em outras instituições. Você deve operar buscando acordos bilaterais ou em negociações de multilateralismo, mas sempre preservando a soberania nacional e os interesses do Brasil.
Analistas de política externa, especialistas em direito internacional e professores de relações internacionais também estão entre os profissionais do setor cujos mercados de trabalho você pode alcançar também.
Requisitos para investir no cargo de terceiro-secretário da carreira de diplomata no Brasil:
- Ter sido aprovado no concurso;
- Ser brasileiro nato, conforme o art. 12, § 3º, inciso V, da Constituição Federal e o art. 36 da lei nº 11.440/2006;
- Estar no gozo dos direitos políticos;
- Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino
- Estar em dia com as obrigações eleitorais;
- Apresentar diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior, emitido por instituição de ensino credenciada pelo Ministério da Educação (MEC). No caso de candidatos cuja graduação tenha sido realizada em instituição estrangeira, caberá exclusivamente ao candidato a responsabilidade de apresentar, até a data da posse, a revalidação do diploma exigida pelo MEC, nos termos do art. 48 da Lei nº 9.394/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação;
- ter idade mínima de 18 anos;
- Apresentar aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, verificada por meio de exames pré-admissionais, nos termos do art. 14, parágrafo único, da lei nº 8.112/1990.
A relações internacionais para quem é empreendedor
Se você quiser empreender em relações internacionais saiba que é um mercado bastante exigente, mas com a globalização tornou-se mais aberto. É possível abrir sua empresa para operar com operações como:
Importadora e Exportadora
Uma empresa de importação ou exportação opera oferecendo produtos nacionais ao exterior e vice-versa. Você terá que desenvolver habilidades poliglotas, boas comunicações interculturais, estudo sobre os diferentes mercados e entender como funcionam as operações alfandegárias de ambos os países.
É intermediando essas operações que você auxiliará empresas nacionais a ofertarem no Brasil produtos vindos do exterior ou então enviar para fora os nossos produtos. Também é possível ser você mesmo o comerciante final dos produtos operados.
Logística Internacional
Abrir uma empresa de logística internacional permite você trabalhar planejando, organizando, executando e controlando o transporte de materiais e as informações sobre o mesmo entre diferentes países. Você auxiliará importadoras, exportadoras, clientes finais e, talvez, até o próprio governo.
Consultoria de Relações Internacionais
Muitas empresas podem precisar operar com os diferentes tipos de serviços da Relação Internacional e, mais do que a parte prática, querem uma consultoria nas operações. É aí que entra a consultoria de relações internacionais, cujos profissionais devem ter bastante conhecimento sobre cultura, mercado e legislação da maior quantidade de países o possível e de interesse do seu público alvo.
Salários e Benefícios
Os salários e benefícios da carreira de relações internacionais pode variar bastante, como você verá a seguir. Há muitos cargos que operam em diferentes natureza de operações, trazendo relações expressivas entre os profissionais do setor público, privado e empreendedor.
Segundo o portal vagas.com.br, o cargo de Analista de Relações Internacionais começa com R$ 1.963,00 de salário, atinge um teto de R$ 6.000,00 e passa por uma média salarial de R$ 3.781,00.
Só que há outros portais que detalham mais as vagas e carreiras, como o Glassdoor. Nele, você verá que o valor mínimo para um analista sênior de Relações Internacionais é de R$ 7 mil. O teto fica por R$ 12 mil.
Quando vamos para o Instituto Rio Branco, a situação muda. Um diplomata concursado em 2024 começa recebendo R$ 20.926,98. A partir daí, o salário no órgão público recebe aumentos frequentes, diversos auxílios diferenciados, e extras de grande valor. Só que não esqueça: você precisa estudar muito para entrar no Instituto Rio Branco.
Cultura e Desafios da Carreira
Os maiores obstáculos para quem quer operar com Relações Internacionais são sem sombra de dúvidas a capacitação constante e a tranquilidade para lidar com conflitos político-culturais.
Estudar sem parar é o que permitirá você passar por concursos com bons salários. Ao mesmo tempo, você só vai conseguir operar se realmente souber o que está fazendo. A falta de conhecimento pode levar a irregularidades e ilegalidades no seu trabalho. Os custos do erro nas relações internacionais podem ser bem altos.
Quanto à questão político-culturais, se você estiver lidando com um representante indiano de uma empresa asiática, por exemplo, não pode cometer a gafe de oferecer um churrasco de carne bovina – a vaca é um animal sagrado por lá.
Esse é só um exemplo bem comum que trouxe para evitar confusões neste artigo, mas saiba que você precisa conhecer de tudo um pouco, ao mesmo tempo que estuda bastante a cultura e a política dos países com que negociar.
Confira as instituições e legislações que amparam o seu trabalho como profissional de relações internacionais:
Sindicatos e Associações Profissionais
A primeira organização profissional a ser notada na carreira em relações internacionais é o Instituto Rio Branco – o Ministério das Relações Exteriores do Brasil. O órgão foi criado em 1945 com a dupla finalidade de formar e aperfeiçoar funcionários do Ministério das Relações Exteriores enquanto constitui um núcleo de estudos sobre diplomacia e relações internacionais.
O Instituto Rio Branco oferece anualmente o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD), exame que habilita você a investir no cargo de terceiro-secretário da carreira de diplomata e avançar na formação e demais cargos através do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco.
Pelo lado da iniciativa privada, é bom conhecer o SINDICOMIS (O Sindicato Nacional de Comissárias de Despachos, Agentes Transitários e Intermediários de Carga, Logística e Fretes em Comércio Internacional) e a ACTC (Associação Nacional das Empresas Transitárias, Agentes de Carga Aérea, Comissários de Despachos e Operadores Intermodais).
Ambos órgãos operam em parceria em defesa dos direitos dos profissionais do COMEX, a favor dos mesmos nos contratos coletivos de trabalho, assim como colaboram no estudo e na elaboração de propostas para a melhoria da legislação afim.
O sindicato oferece vantagens como assessoria jurídica, certificado de origem, entre outras.
Regulamentações e Ética Profissional
A lei que regulamenta a carreira de diplomata é a Lei nº 7.501 de 27 de junho de 1986. Mais especificamente, ela institui “o regime jurídico dos funcionários do Serviço Exterior e dá outras providências”.
Enquanto isso, para o bacharel de Relações Internacionais há apenas o projeto de lei, o Projeto de Lei N.º 288, de 2020. Outros cargos do setor privado podem ter suas regulamentações próprias.
Confira os artigos mais relevantes de ambas as leis abaixo:
Lei nº 7.501 de 27 de junho de 1986
Das Classes, dos Cargos e das Funções
“Art. 40. A Carreira de Diplomata do Serviço Exterior, de nível superior, estruturada na forma desta Lei, é constituída pelas classes de Ministro de Primeira Classe, Ministro de Segunda Classe, Conselheiro, Primeiro Secretário, Segundo Secretário e Terceiro Secretário, em ordem hierárquica funcional decrescente.
§ 1o O número de ocupantes de cargos da carreira de diplomata em cada classe será fixado no Anexo desta Lei. (Renumerado do parágrafo único com nova redação pela Lei no 9.888, de 1999)
§ 2o O número de ocupantes de cargos nas classes de Primeiro Secretário, Segundo Secretário e Terceiro Secretário poderá variar, desde que seu total não ultrapasse seiscentos. (Incluído pela Lei no 9.888, de 1999)
§ 3o Em qualquer hipótese, o número de Primeiros Secretários não poderá ultrapassar em vinte e cinco por cento ao número de Segundos Secretários, e este não poderá ultrapassar em cinqüenta por cento ao de Terceiros Secretários. (Incluído pela Lei no 9.888, de 1999)
§ 4o O número de Terceiros Secretários promovidos a cada semestre a Segundos Secretários e o número de Segundos Secretários promovidos a cada semestre a Primeiros Secretários serão estabelecidos em regulamento. (Incluído pela Lei no 9.888, de 1999)
Art. 41. Os Diplomatas em serviço nos postos no exterior e na Secretaria de Estado ocuparão privativamente cargos em comissão ou funções de chefia, assessoria e assistência correspondentes à respectiva classe, de acordo com o disposto nesta Lei e em regulamento.
Art. 42. Mediante aprovação prévia do Senado Federal, os Chefes de Missão Diplomática Permanente serão nomeados pelo Presidente da República com o título de Embaixador.
§ 1o Em Estados nos quais o Brasil não tenha representação diplomática efetiva, poderá ser cumulativamente acreditado Chefe de Missão Diplomática permanente residente em outro Estado, mantendo-se, nessa eventualidade, a sede primitiva. (Renumerado do Parágrafo Único pela Lei no 9.888, de 1999)
§ 2o Em Estados nos quais o Brasil não tenha representação diplomática residente ou cumulativa poderá ser excepcionalmente acreditado como Chefe de Missão Diplomática Ministro de Primeira Classe ou Ministro de Segunda Classe, nos termos do art. 49 desta Lei, lotado na Secretaria de Estado. (Incluído pela Lei no 9.888, de 1999)
Art. 43. O Chefe de Missão Diplomática permanente é a mais alta autoridade brasileira no país junto a cujo Governo está acreditado.
Art. 44. Os Chefes de Missão Diplomática permanente serão escolhidos dentre os Ministros de Primeira Classe ou, nos termos do art. 49 desta Lei, dentre os Ministros de Segunda Classe.
Parágrafo único. Excepcionalmente, poderá ser designado para exercer a função de Chefe de Missão Diplomática permanente brasileiro nato, não pertencente aos quadros do Ministério das Relações Exteriores, maior de 35 (trinta e cinco) anos, de reconhecido mérito e com relevantes serviços prestados ao país.”
Projeto de Lei N.º 288, de 2020.
Desafios e Perspectivas Futuras
Os desafios e perspectivas futuras, em detalhes, são difíceis de se prever para a carreira de Relações Internacionais que dependem tanto das movimentações políticas internacionais e das relações entre os países.
O que podemos trazer de certeza é que o caminho mais estável e rentável, mas também difícil de entrar, é o da carreira de diplomata junto ao Instituto Rio Branco. As provas ocorrem anualmente de forma ininterrupta desde o século passado e devem continuar existindo.
Ao mesmo tempo, mantenha-se estudando as oportunidades atuais no setor privado ou até mesmo em outros órgãos públicos. Conheça as diferentes oportunidades no tópico mais acima deste texto, “Cargos e Especializações em Relações Internacionais”.
Como Ingressar na Carreira de Relações Internacionais
O ingresso na carreira de relações internacionais, seja pelo setor público, privado ou empreendedor, depende de uma boa formação na área. A maior parte dos cargos básicos dessa profissão exigem uma graduação em Relações Internacionais ou ao menos uma área afim.
A nossa sugestão é que você além de estudar em uma instituição de prestígio (como a Anhanguera, por exemplo), ingresse em cursos de línguas e culturas estrangeiras. O combo de diploma, certificados e conhecimentos é o que abrirá as portas para o sucesso na carreira de relações internacionais.
Enquanto isso, fique de olho nas vagas de Comércio Exterior e mantenha-se em cursos preparatórios para o Instituto Rio Branco cujas provas são anuais. Você só tem uma chance por ano, mas são todos os anos e é uma carreira de alto prestígio.
Caminhos e Educação Necessária para Relações Internacionais
O nível básico de educação para entrar na carreira de Relações Internacionais é o bacharelado na área. Você também precisa de cursos e certificações que capacitem e comprovem a capacitação em línguas e culturas estrangeiras.
Você verá que as exigências do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD) não especificam a graduação básica – mas quanto mais específica na área, mais capacitado você está para a carreira. E é o caso do Bacharelado em Relações Internacionais.
Veja também: no Papo Reto, conheça áreas de atuação em Comércio Exterior!
Como se qualificar para trabalhar com Relações Internacionais
A dica que tenho para você começar com o pé direito na carreira de Relações Internacionais, seja na diplomacia ou no COMEX, é o curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Anhanguera.
Conquiste o mundo com o curso onde as teorias te levam à prática. A instituição, renomada, prepara você para atingir médias salariais que vão de R$ 8.700,00 a R$ 10.000,00 conforme o cargo.
São muitas oportunidades na carreira de Relações Internacionais e uma grande oportunidade para entrar nela.
Conheça agora o Bacharelado em Relações Internacionais da Anhanguera!
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