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6 opções de carreira em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

O mercado de tecnologia segue em alta no mercado de trabalho. Afinal, empresas que querem conquistar vantagem competitiva investem o quanto podem nesse setor. Porém, a realidade é que, muitas vezes, elas não encontram profissionais qualificados o bastante para atender às suas demandas.

Prova disso é que, de acordo com pesquisa da Korn Ferry, a previsão é que as companhias deixem de lucrar mais de U$165 milhões até 2021. A razão é a falta de um impressionante número de 1,8 milhão de profissionais atuantes na área. Com essa alta da demanda, seguir carreira em Análise e Desenvolvimento de Sistemas parece uma excelente ideia, não é mesmo?

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Se você, assim como muitos millenials pelo mundo afora, deseja ingressar nesse curso e não sabe o que esperar do futuro, não perca este conteúdo! Vamos conferir, a partir de agora, 6 das melhores opções de carreira para esse profissional — algumas delas, inclusive, são consideradas profissões do futuro na tecnologia!

1. Desenvolvimento de Software

O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas é oferecido nas modalidades presencial e EAD na Anhanguera. Ele confere uma boa base para quem deseja trabalhar com Desenvolvimento de Software. Com o auxílio das linguagens de programação, esse profissional atua na busca de soluções para demandas de um produto, passando pelas seguintes etapas:

  • levantamento de requisitos: momento em que se descobre, de fato, qual é o problema a ser resolvido e a ordem de prioridade das tarefas que se seguirão;
  • análise de requisitos: estudo realizado para definir as estratégias apropriadas para a resolução do problema;
  • projeto: quando se define como será o funcionamento do sistema;
  • implementação: nesse momento, os códigos tomam forma para tornar o desenvolvimento do sistema possível;
  • testes: é a validação desses códigos, em busca de possíveis falhas que possam ser corrigidas;
  • implantação: finalmente, é quando o usuário recebe o software pronto para ser instalado.

O salário médio de um desenvolvedor de software está em torno de R$3.455,00, o que pode variar de acordo com suas experiências. Mas para conquistar essa remuneração, somente uma faculdade de Análise e Desenvolvimento de Sistemas não basta: é preciso desenvolver o raciocínio rápido para tomar decisões confiáveis e acertadas, além de ter profundo conhecimento de lógica de programação.

2. Administração de Banco de Dados

Com as redes sociais e demais avanços tecnológicos presentes na vida das pessoas, uma quantidade imensa de dados é compartilhada a cada dia. Eles são úteis para que empresas tenham bons insights e possam oferecer produtos e serviços cada vez mais personalizados aos seus clientes.

A facilidade de armazenamento de dados tornou a vida dessas organizações bem mais fácil nos últimos anos. Mas, para lidar com essa missão, o administrador de Banco de Dados é imprescindível. Ele será o responsável por organizar essas informações, programá-las, fazer uma manutenção constante e assim por diante.

Se você quer seguir carreira nessa área, já vá se acostumando com estes termos: Oracle, MySQL, Microsoft SQL Server e tantos outros modelos relacionais de sistema gerenciador de banco de dados. Além disso, a média salarial desse profissional é de R$ 7.090,00, mas ele pode, certamente, ganhar até R$ 9.848, 00, a depender de seu nível de qualificação.

3. Administração de redes

Nem precisa dizer que qualquer organização mal sobrevive sem acesso à rede, certo? E o profissional que cuida desse setor tem funções como:

  • definir quais serão as redes mais adequadas para o negócio;
  • trabalhar toda a parte de hardware do processo, desde os aparelhos (computadores, roteadores etc.) até a configuração dos arquivos;
  • dar manutenção para que as redes continuem funcionando em perfeito estado;
  • priorizar a segurança das informações envolvidas na rede;
  • verificar possibilidades de expansão e atualização de redes.

Certificações como Microsoft Certified Solutions Expert (MCSE) e Microsoft Certified IT Professional (MCITP) são essenciais para que a pessoa se desenvolva ainda mais na administração de redes e possa alcançar uma remuneração de, em média, R$ 4.831,78.

4. DevOps

O DevOps é aquela pessoa que trabalha ao lado do desenvolvedor de software e do profissional de infraestrutura, fazendo a ponte entre ambos os setores. Por meio de entregas contínuas, é o responsável pela padronização dos sistemas, faz as documentações necessárias e contribui para gerenciar novas versões que estão para sair.

Além de promover essa integração de diferentes áreas da tecnologia, o DevOps ainda ajuda a simplificar os processos de produção, tornar as tarefas automáticas e as estruturas, escaláveis. Com habilidades como espírito inovador, proatividade e comunicação, conquistar uma vaga em startup será ainda mais fácil!

Para se desenvolver na área, é importante ir em busca de certificações, além de concluir o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. São algumas delas: Lean IT, Agile Scrum Master, Proprietário do Produto (PO), entre outras. Em relação ao salário, esse profissional recebe, em média, R$ 5.869,00.

5. Backend

Já se o seu objetivo profissional inclui trabalhar nos bastidores de um software, fazendo com que o banco de dados, a camada frontend e o servidor funcionem em sincronia, o backend pode ser uma possibilidade muito interessante de carreira em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

Em uma entrevista de emprego ou em situações cotidianas nas equipes de TI, esse profissional ainda precisa conhecer bem as linguagens de programação, a infraestrutura dos sistemas — além de ter, no mínimo, um conhecimento básico de experiência e interface do usuário. Afinal, é o trabalho dele que vai possibilitar a atuação do programador frontend (que cuida da aparência das aplicações).

O salário do desenvolvedor backend varia de acordo com seu nível de qualificação profissional e a linguagem com a qual ele trabalha. A média da remuneração fica em torno de R$ 4.116,00 mil.

6. Arquiteto da informação

Já viu que todo bom site tem um mapa? Esse recurso informa quais são as categorias disponíveis e em qual lugar cada dado se encontra. Grande facilitador dos usuários, não é mesmo? Pois saiba que esse é o trabalho do arquiteto da informação. Sua principal função é permitir que essas estruturas rodem da melhor forma, a fim de beneficiar o público.

Em muitos casos, essa carreira também é conhecida como UX Designer e tem um salário médio de R$ 4.513,00. Para se dar bem no mercado, ter habilidades de encontrar padrões e uma curiosidade sem fim são competências essenciais, que podem render bons pontos para quem deseja ser um arquiteto.

Assim como outras áreas da tecnologia da informação, esse será um setor que se beneficiará cada vez mais da Inteligência Artificial e do Big Data. Afinal, será por meio dessas análises mais apuradas que o profissional encontrará as melhores soluções para os usuários.

Como vimos, oportunidade é o que não falta para quem quer seguir carreira em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Com uma dedicação extra para acumular conhecimentos técnicos e teóricos, em pouco tempo, você verá seus esforços serem recompensados com excelentes remunerações e a vaga de emprego com que sempre sonhou!

Quer dar o primeiro passo e entrar em uma das melhores faculdades do Brasil? Na Anhanguera você encontra todo o suporte necessário para seguir qualquer uma das carreiras aqui citadas. Com o auxílio de professores pós-graduados e experientes nas áreas que ensinam e total acesso ao canal Conecta, você já sai da faculdade inserido no mercado!

Então, o que está esperando para entrar em contato conosco agora mesmo? Não perca a oportunidade de se sentir realizado com seu lado profissional!

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